




O Surfe ou o Surf provém do inglês surface, já que o esporte se dá na superfície da água, e cujas origens encontram-se na Polinésia, pelo o rei polinésio Tahito, tendo sido "descoberto" pelos europeus em 1778 quando o navegador inglês James Cook chegou ao arquipélago do Havaí. Usava-se inicialmente pranchas de madeira confeccionadas para deslizar nas ondas do mar.
Repetindo para o Cauã:
Leonardo Boff , disse que “Nossos filhos e netos amaldiçoarão nossa geração, que sabia das ameaças e não evitou a tragédia anunciada” Talvez sim, talvez não. Enquanto isso não acontece, e nesse pouco tempo que me resta, eu quero amá-lo muito!
Me olha
Me veja
Me canta e encanta.
Me chame, sempre pra sempre!
Sou homem de sorte, bem-te-vi!
LILÁS ( Djavan)
Amanhã, outro dia
Lua sai, ventania
Abraça uma nuvem
Que passa no ar
Beija, brinca
E deixa passar...
E no ar, de outro dia
Meu olhar, surgia
Nas pontas de estrelas
Perdidas no mar
Prá chover, de emoção
Trovejar...
Raio se libertou
Clareou, muito mais
Se encantou
Pela cor lilás
Prata na luz do amor
Céu azul...
Eu quero ver o pôr-do-sol
Lindo como ele só
E gente prá ver e viajar
No seu mar, de raios...
Contribuição de Flavina Braga
Linda foto! Sensível como os poetas de olhares, de palavras, de gestos, de movimentos.....
A POESIA DO PÁSSARO CATIVO
Tinha um livro onde dizia
prender um pássaro é covardia
se o coitadinho cai no alçapão
logo é levado para a prisão
Mesmo a gaiola sendo dourada
é para o vôo muito apertada
não adianta colocar água fresca nem alpiste
porque ainda vai ficar muito triste
Se ele falasse, logo dizia
Porque me prendes ? é covardia
porque eu voava por toda a mata
bebia água numa cascata
comia o inseto que eu escolhia
e equilibrava a ecologia
Não fala a ave, diz o papai !
mas o poeta ouve o seu ai !
e a todos clama: sim, é covardia!
não prendam a ave nem a poesia
Deus nos fez livres e sua vontade
é que vivamos em liberdade...
Prof. Ângelo M. M. da Rocha
(adaptado original de Neide H.L.Marques)
Leonardo Boff , disse que “Nossos filhos e netos amaldiçoarão nossa geração, que sabia das ameaças e não evitou a tragédia anunciada” Talvez sim, talvez não. Enquanto isso não acontece, e nesse pouco tempo que me resta, eu quero amá-lo muito!
Cores, curvas e simetria.
Vi, gostei e fotografei. Espumas flutuantes usadas no treinamento do Caio
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
O bem-te-vi (Brasil) ou grande-kiskadi (Portugal) é uma ave passeriforme da família dos tiranídeos de nome científico Pitangus sulphuratus, que provêm de pitanga guassu, ou seja, pitanga grande, forma pela qual os índios brasileiros tupi-guarani o chamavam; e do latim sulphuratus, pela cor amarela como enxofre no ventre da ave. A espécie é ainda conhecida pelos índios como pituã, pitaguá ou puintaguá. Outras acepções existentes são triste-vida, bentevi, bem-te-vi-verdadeiro, bem-te-vi-de-coria, tiuí, teuí, tic-tiui e siririca (somente para fêmeas). A versão portuguesa da palavra se assemelha com a anglófona: great kiskadee. Na Argentina é conhecido como bichofêo, vintevêo e bentevêo; na Bolívia como frío; e de qu'est -ce na Guiana Francesa.
Os únicos representantes do género Pitangus eram o bem-te-vi e a espécie Pitangus lictor [1], porém atualmente só uma espécie enquadra-se neste género, o próprio bem-te-vi. A espécie Pitangus lictor agora é sinonímia da atual Philohydor lictor, o bem-te-vizinho [2].
A escrita bentevi não é reconhecida pelo Vocabulário Ortográfico da Língua Portuguesa.[3]
Medindo cerca de 23,5 cm, caracteriza-se principalmente pela coloração amarela viva no ventre e uma listra branca no alto da cabeça, além do canto que nomeia o animal. Considerado um dos pássaros mais populares do Brasil, é um dos primeiros a vocalizarem ao amanhecer.
Upload feito por pqueirozribeiro em 24 Set '07, 7.03 BRT.
O Parque Ecológico do Marapendi foi projetado em 1996, pelos Arquitetos Paisagistas: Fernando Chacel, Sidney Linhares e equipe, para responder, as necessidades requeridas pela legislação ambiental de proteção da lagoa, mas também passível de representar todo um conjunto de intenções sustentadas por aqueles que defendem e acreditam na ideologia do meio ambiente.
O Parque Ecológico de Marapendi tem sido, sem dúvida, uma área de experimento, das mais importantes do município, para a re-criação, por ecogênese, da cobertura vegetal destruída ou fortemente degradada, da planície da Baixada de Jacarepaguá, cujo processo de ocupação é responsável pelo quase extermínio da estrutura superficial da paisagem regional.
O termo abacaxi (em português) é, com forte probabilidade, oriundo do tupi ibacati, ‘bodum ou fedor de fruto’, ‘fruto fedorento’ (ibá, ‘fruto’, cati, ‘recender ou cheirar fortemente’), documentado já no início do séc. XIX.
O termo ananás (em português e espanhol) é do guarani naná, e documentado em português na primeira metade do séc. XVI e em espanhol na segunda (1578), em que é empréstimo do português do Brasil ou da sua língua geral.
Flor de bananeira é o nome popular. Foto tirada no Parque do Marapendi.
Aviões de isopor, brincadeira tradicional de crianças na Praia do Recreio dos Bandeirantes.
Contribuição de Flavina Braga
É uma técnica milenar, surgiu antes de Cristo, provavelmente na Mesopotâmia
A Arte Millefiori foi muito utilizada no antigo Egito, em objetos de adorno. Mas, posteriormente, desapareceu por muitos séculos, sendo então redescoberta na Itália, somente no século 15. Com a desculpa de que os fornos seriam causadores de incêndios, os vidreiros italianos foram isolados na Ilha de Murano. Lá esses artistas do vidro eram proibidos de deixarem a ilha, sob risco de morte, para que o segredo dessa preciosa técnica não fosse revelado ao mundo. Mas sair de Murano, para muitos operários, também significava a independência e o reconhecimento de sua arte na Europa, tornando-se mestres.
Foi assim que essa arte se espalhou.
Durante o século 19, a arte Millefiori viveu uma grande momento na Europa. Mais tarde, durante a segunda guerra mundial, quase desapareceu, ressurgindo com grande força após a mesma, somente por esforço e mérito dos habilidosos artistas.
Hoje, colecionadores pagam verdadeiras fortunas por objetos em Millefiori, principalmente os famosos pesos de papel, muito bem cotados em leilões.
A técnica foi adaptada à cerâmica plástica, mas o princípio é o mesmo...trabalha-se juntando os bastões coloridos, depois o corte transversal, e no caso do Fimo, a queima em forno caseiro.
Hoje em todo o mundo encontramos peças em Millefiori confeccionadas com essa massa alemã, e não apenas na bijuteria....pois existe uma variedade enorme na aplicação desta técnica. Mas é justamente na bijuteria, muitas vezes tão desprovidas de arte, onde encontramos uma linda maneira de aplicarmos esta surpreendente técnica e valorizarmos em muito o nosso trabalho.
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Massagem é a prática de aplicar força ou vibração sobre tecidos macios do corpo, incluindo músculos, tecidos conectivos, tendões, ligamentos e articulações para estimular a circulação, a mobilidade e a elasticidade.
Por ser uma forma de terapia, também pode ser conhecida como massoterapia. Pode ser aplicada a partes do corpo ou continuamente a todo o corpo, para curar traumas físicos, aliviar stress psicológico, controlar a dor, melhorar a circulação e aliviar tensão. Quando a massagem é utilizada para benefícios físicos e mentais, ela pode ser chamada de “Terapia de Massagem Terapêutica” ou Terapia Manipulativa.
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
* cuscuz (oficial do português)
* cuzcuz (grafia mais utilizada na América Latina)
* couscous (grafia utilizada por não-falantes de português ou espanhol)
Cuscuz é um prato originado do Maghreb (couscous), região do Norte de África. Consiste num preparado de sêmola de cereais, principalmente o trigo, mas também pode ser à base de farinha ou polvilho de milho ou mandioca. Salgada e levemente humedecida, a massa é posta a marinar para incorporar o tempero. Daí, tem a sua cocção pela infusão no vapor. Pode ser incrementado com outros ingredientes, como é o costume do Sudeste do Brasil, ou apenas ir acompanhado de leite, ovos, manteiga ou carne-seca, como é a preferência no Nordeste.
Além do Brasil, o cuscuz também é consumido em outros países da América Latina. A grafia francesa couscous, é frequentemente usada para todas as variações deste prato em livros de culinária europeus.
Em Cabo Verde o cuscuz é um bolo tradicional, feito com farinha de milho, e cozido a vapor num recipente de barro especial (chamado binde), análogo a uma cuscuzeira.
Barba-de-barata
Caesalpinia pulcherrima (L.) Sw.
BARBA-DE-BARATA
Nome científico: Caesalpinia pulcherrima (L.) Sw.
Família: Fabaceae.
Sinônimo botânico: Poinciana bijuga Lour., Poinciana elata Lour., Poinciana pulcherrima L.
Outros nomes populares: brio-de-estudante, árvore-da-ave-do-paraíso, chagueira, chagas-de-jesus, flor-do-paraíso, flor-de-pavão, flor-da-ave-do-paraíso, flamboianzinho, renda-de-ouro, flamboyanzinho, barba-de-barata, poinciana-anã, vaio-de-estudante, orgulho-de-barbados.
Constituintes químicos: Alcalóides.
Propriedades medicinais: abortiva, emenagoga, excitante, febrifuga, laxante, odontalgica, tônica, purgativa.
Indicações: angina tonsilar, catarro pulmonar.
Parte utilizada: sob orientação médica.
Contra-indicações/cuidados: muito tóxica. Uso somente sob orientação e acompanhamento médico.
A ingestão das vagens ou sementes produz intensa gastrinterites com vômitos, cólicas abdominais e diarréia. As vezes ocorre distúrbios hidroeletrolíticos.
Antídoto/Tratamento: Lavagem gástrica deve ser realizada cautelosamente devido as propriedades irritantes do vegetal. O tratamento é sintomático, incluindo administração de demulcentes e anti-espasmódicos. Aporte líquido adequado para evitar desidratações.